Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
“Neste condão, devemos ter a educação como serviço e atividade essencial, não podendo ser renegada em face problemas momentâneos que a sociedade esteja enfrentando. Sendo assim, absurdo é quando presenciamos diariamente governantes locais (governadores e prefeitos) elencando as mais diversas e variadas atividades como essenciais, mas não a educação. Fica latente que para muitos a educação não é essencial, não é primordial, não é prioritária”, diz o projeto.
“O Brasil, neste momento, destoa de diversos países do mundo. Estamos há mais de 265 dias sem aulas presenciais, e ainda não temos nenhuma garantia que retornarão em 2021. Há promessas de governantes locais (governadores e prefeitos), mas nada efetivo que realmente assegure o retorno”, acrescenta.
Críticas
Com a aprovação da urgência, mesmo sem relatório, a proposta poderá ser votada a qualquer momento em plenário. A bancada da Educação, todavia, já está trabalhando para evitar que o PL seja pautado sem debate.