Pré candidatos e dirigentes partidários de Epitaciolândia pactuam unidade em busca de nome que represente mudança para melhor no município

Da Redação

Na noite desta terça-feira 15, dirigentes partidários e pré candidatos majoritários de Epitaciolândia realizaram mais uma rodada de conversas no intuito de fidelizar o grupo com vistas as eleições de 2024.

Marcaram presença, os pré candidatos à prefeitura de Epitaciolândia, Professor Soares (PP), Hiamar Pinheiro (UB), Kaleb Hassem (PSDB), os representantes de partidos Chiquinho Chaves (PSD), e vereador Zé Maria (Provável presidente União Brasil), além de articuladores, analistas e pretensos candidatos a vereadores como Samuel Hassem, David Lima, Manfrine, José Massimo, Jhonatan Mansour e Dr. Cassius Hassem.

O pré candidato Kaleb Hassem, fez uma explanação, do seu ponto de vista, do cenário momentâneo com a movimentação de cada postulante à prefeitura e reforçou que a proposta inicial de entendimento é a união desse coletivo a outras lideranças com o propósito de ter uma candidatura forte e que represente algo novo para os eleitores, que não seja quem já foi prefeito ou é atualmente.

Nas redes sociais é bastante comentada que em Epitaciolândia, a política ficou centralizada nesses 31 anos, em três grupos que se revezam e se até se unem para não sair do poder.

Numa fala relatando sua história de vida pública, a pré candidata Hiamar Pinheiro enfatizou estar preparada para os embates futuros e disse que sua experiência como ex presidente da câmara e ex secretária de esportes, são partes das credenciais para uma grande gestora de Epitaciolândia.

O atual vice prefeito e pré candidato majoritário Professor Soares, disse estar trabalhando para que possa ser o escolhido pelo grupo, mas não tem vaidades e o que for definido pelo coletivo tem que ser respeitado por todos pois acima de tudo está o bem da população que merece dias melhores.

Os pré candidatos Everton Soares (PP), e Neidinha (PT), que reforçam o mesmo entendimento, não puderam estar presentes nessa reunião.

O coletivo deixou encaminhado que mesmo sabendo das muitas decisões que mudam pelas articulações “por cima”, com promessas futuras de apoios políticos a deputados e senadores, as lideranças locais foram unânimes em dizer que se não for respeitada a vontade das lideranças locais, a sigla vai sozinha.